PROFESSOR PAULO CESAR |
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Polônio-210 usado para matar o ex-espião da KGB Litvinenko pode ter sido usado para matar também o líder Palestino Yasser Arafat
O líder palestino Yasser Arafat morreu em 11 de novembro de 2004, aos 75 anos RAMALLAH Uma investigação da rede árabe de TV Al-Jazeera fez voltar à tona rumores de que Yasser Arafat, histórico líder palestino, não morreu de causas naturais, mas foi assassinado por envenenamento, há oito anos. Um exame em laboratório feito a pedido da emissora encontrou traços de Polônio-210, substância altamente radioativa, em objetos pessoais de Arafat - roupas, escova de dentes e no seu keffieh, lenço tradicional que ele transformou no símbolo da causa palestina. Segundo o Institut de Radiophysique, laboratório onde foram realizados os testes, na Suíça, Arafat tinha uma quantidade anormal de polônio dentro de seu corpo quando morreu, em um hospital militar na periferia de Paris. Pouco antes de morrer, ele passou semanas sob cerco de tanques israelenses em seu escritório, em Ramallah. Testemunhas afirmam que Arafat estava bem de saúde, mas, subitamente, caiu doente. O chefe e fundador da Autoridade Palestina foi transferido às pressas para a França. Vários testes foram realizados pela equipe médica em Paris, mas nenhum indicou que Arafat tivesse sido envenenado. As causas da morte tampouco foram esclarecidas, entre as especulações estão as de que ele tinha câncer ou mesmo aids. "Posso confirmar que detectamos uma quantidade inexplicavelmente alta de Polônio-210 nos objetos de Arafat, que contêm traços de fluídos biológicos", afirmou ontem François Bochud, diretor do laboratório suíço. Os objetos analisados por Bochud foram entregues à Al-Jazeera por Suha, viúva de Arafat. Em 2010, um de seus seguranças, Imad Abu Zaki, que trabalhou para Arafat de 1988 até sua morte, afirmou em entrevista que Arafat morreu envenenado, mas não por uma substância colocada em sua comida.
Viúva de Arafat autoriza exumação do corpo após suspeita de envenenamentoA viúva de Yasser Arafat, Suha Arafat, autorizou a exumação do corpo do líder palestino, morto em 2004, após a divulgação de um estudo indicando resíduos da substância tóxica polônio em suas roupas. Suha Arafat, que mora atualmente na ilha de Malta, no Mar Mediterrâneo, também pediu que seja feita uma autópsia para verificar se há indícios do material químico nos restos mortais de seu marido. A decisão da viúva de Arafat ocorre um dia depois de a rede de TV Al Jazeera, sediada no Catar, ter publicado um estudo indicando que a substância radioativa e altamente tóxica foi encontrada em objetos que Arafat usava na época em que ficou doente, inclusive sua escova de dentes. O estudo, realizado pelo Instituto Suíço de Radiofísica, indica "níveis anormais do elemento raro e radioativo denominado Polônio". Segundo o cientista do instituto, François Bochud, o estudo revelou "uma quantidade não explicada e elevada de Polônio-210". Nesta quarta feira, a Autoridade Nacional Palestina (ANP) disse à agencia de notícias palestina Maan que aceitou exumar o corpo de Arafat do local onde ele está enterrado, o complexo de ANP, em Ramallah, na Cisjordânia. A ANP também informou que realizará uma investigação internacional para tentar esclarecer o mistério sobre a morte do ex-líder palestino.
Histórico Depois de passar muito tempo doente, Arafat foi transferido nos seus últimos dias de vida para Paris, onde médicos disseram ser incapazes de estabelecer a causa da sua morte. Autoridades francesas se recusaram a apresentar detalhes sobre a doença dele, amparando-se em leis que protegem a privacidade.
O Polônio, aparentemente ingerido na comida, já foi apontado como responsável pela morte, após prolongada agonia, do ex-espião russo Alexander Litvinenko, ocorrida em Londres em 2006. Israel negou ter envolvimento na morte de Arafat, e Avi Dichter, na época chefe do serviço de inteligência israelense, o Shin Bet, disse na quarta-feira que o ônus da prova cabe aos palestinos. "O corpo está nas mãos deles. Está em Ramallah, e realmente todas as chaves estão nas mãos deles", afirmou Dicther à Rádio Israel. Morte Yasser Arafat, fundador do movimento Fatah e líder da Organização de Libertação da Palestina (OLP), é considerado o principal símbolo da luta nacional dos territórios autônomos pela criação de um Estado independente. Em outubro de 2004, quando se encontrava sitiado pelo Exército israelense no quartel general da Autoridade Nacional Palestina em Ramallah, Arafat ficou gravemente doente de forma repentina. As causas de sua morte, que ocorreu no dia 11 de novembro de 2004 em um hospital francês, não foram explicadas até hoje. Sua morte é um enigma. Os quase 50 médicos que se revezaram para cuidar do líder não indicaram a razão exata da deterioração de seu estado de saúde. Os palestinos acusaram Israel de tê-lo envenenado. Houve suposições e rumores de que ele sofria de câncer, cirrose ou Aids, mas nenhuma das hipóteses foi provada. Com a descoberta dos resíduos de polônio em seus pertences, ressurge a suspeita de que o líder palestino teria sido vítima de um assassinato. Exame De acordo com o instituto suíço, para comprovar que o envenenamento com polônio foi a causa da morte do líder palestino, seria necessário verificar se a substância se encontra em seus ossos ou na terra que encobriu o corpo. O instituto também afirmou que os exames devem ser feitos rapidamente, pois, com o tempo o polônio desaparece. A exumação do corpo, entretanto, não depende apenas da autorização da ANP, que já foi dada, mas também da permissão de Israel, que controla as fronteiras da Cisjordânia, para transferir as amostras retiradas do local para o laboratório na Suíça. Suha Arafat, que forneceu os objetos de seu marido aos exames do instituto suíço, disse à Al Jazeera que "pelo menos fiz algo para demonstrar que sua morte não foi natural, mas, sim, decorrência de um crime". De acordo com a rede de TV árabe, o polônio só consegue ser produzido a partir de um reator nuclear, uma vez que se trata de um elemento raro e de difícil fabricação.
Morte de ex-espião russo torna polônio 210 conhecido no mundo
Ex-espião da KGB Alexander Litvinenko em sua casa em Londres em 2002
06/12/2006
Até então praticamente desconhecido, o polônio 210 substância radioativa
que matou o ex-espião russo Alexander Litvinenko, 43, e cujos traços
foram encontrados em 12 locais de Londres, se tornou recentemente um dos
principais personagens de jornais em todo o mundo.
http://www.elmundo.es/elmundosalud/2006/11/30/medicina/1164890320.html
Polônio achado em ex-espião poderia tê-lo matado cem vezes
A quantidade de polônio 210 achada no corpo do ex-espião russo Alexander
Litvinenko poderia tê-lo matado cem vezes, revelou hoje o jornal
britânico "The Guardian".
Officials in Hamburg on the trail of the deadly radioactive isotope that killed former Russian spy Alexander Litvinenko.
Italiano contaminado com polônio radioativo está hospitalizado
Scaramella claims he and Litvinenko were being targeted by "people linked with some clandestine operations.
O italiano Mario Scaramella já está no hospital da University College de
Londres onde foi internado no final desta tarde, informou uma fonte do
serviço de saúde, destacando, no entanto, que seu estado de saúde não
era tão grave como o de Alexandre Litvinenko, o ex-espião russo morto a
23 de novembro, envenenado com polônio
210 uma
substância altamente radioativa. Saiba como o polônio entrou tão facilmente no Reino Unido
Saiba mais sobre contaminação por materiais radioativos
A contaminação radioativa pode acontecer por meio de ingestão, inalação,
injeção ou absorção de material radioativo por meio da pele como, por
exemplo, por meio de um ferimento exposto. Efeitos biológicos da radiação Os efeitos biológicos dependem de vários fatores: 1. Poder de penetração da radiação: Dependendo do Alfa Beta e Gama. 2. Energia e nível de exposição à radiação: quanto maior o tempo de exposição e de tipo mais enérgica de radiação, a maior serão os efeitos em diferentes tipos de tecidos. 3. Propriedades químicas da fonte radioativa: A ação depende do tempo de permanência no corpo, Kr-85 é inerte e corre rápido pelo corpo, mas substitui o Sr-90 é incorporado em cálcio e dos ossos, causando mais danos. 4. Radiação ionizante de alimentação: de radiação pode induzir excitação eletrônica, de ionização de átomos e moléculas, ou fracionamento de moléculas, produzindo íons ou radicais. A radiação gama é muito penetrante mas pequenos raios ionizantes e alfa são menos penetrante, mas muito ionizante. Potencial de bactérias a uma proteção intestinal O intestino delgado é o órgão exuberante, dinâmica, com uma gama variada e complexa de funções vitais. Seus vilosidades e microvilosidades fornecer uma plataforma para a absorção de nutrientes, mas ao mesmo tempo, as células do epitélio e imune deve manter-se fora os patógenos que escapam do ambiente sombrio do estômago. Talvez como uma forma de atender a essas responsabilidades, pequenas unidades intestinais epiteliais se dividem muito rapidamente, em 13 a 16 células por hora.
efeitos tóxicos da radiação no intestino A radiação ionizante e quimioterapia desempenhar um papel de "ligação" no intestino e induzir a apoptose de células estaminais responsáveis pela reposição das vilosidades (Figura 1). Em pacientes que recebem tratamento para o cancro, os efeitos nocivos da radiação sobre o intestino e medula óssea pode exigir a suspensão de outros tratamentos potencialmente benéficos. Recentemente, utilizando um modelo de murino, Lyudmila G.Burdelya e colegas (2008 Science. 11 de abril de 320 (5873) :226-30) testaram uma nova abordagem para proteger as lesões intestinais induzidas por irradiação. Especificamente, eles testada uma versão recombinante da flagelina proteína bacteriana. A exposição do corpo de radiação ionizante (como antes do transplante de medula óssea) faz com que a apoptose em massa das células estaminais na base das células intestinais e endoteliais dos vasos sanguíneos que alimentam o revestimento do intestino. Este dano é acompanhada por uma perda de altura das vilosidades intestinais, afetando a capacidade de absorver nutrientes. A fase orgânica é iniciada com a ativação de reações enzimáticas para reparar os danos causados pela radiação. Algumas dessas lesões serão reparadas e não afetou a viabilidade celular e não será reparado com os outros que ocorrem em interfase mitose morte celular, ou mesmo após várias divisões celulares após a exposição à radiação. As consequências biológicas da irradiação de células são manifestados muito mais tarde como:
Consequências da radiação no ser humano:
O ex-espião russo Alexander Litvinenko, 43, morreu na quinta-feira
(23/11/2006) em Londres, após ser envenenado por polônio-210 material
altamente radioativo. Segundo especialistas, uma alta concentração do
material foi detectada em seu organismo por meio de um exame de urina.
No entanto, segundo especialistas do Reino Unido, os vestígios de polônio
detectados até o momento em Londres representam risco mínimo para a
população. Entenda o caso do espião russo envenenado em Londres
Este site foi atualizado em 04/03/19 |